ospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina de São Paulo terá um novo prédio, voltado exclusivamente ao tratamento de dependência em álcool e drogas. O espaço abrigará 40 leitos e uma unidade do Centro de Atenção Psicossocial, que atenderá 25 pacientes de alta complexidade por dia, além de uma unidade do Centro de Referência Especializado de Assistência Social, com capacidade para receber 14 famílias diariamente.
Segundo o especialista em tratamento de dependências químicas do Instituto de Psiquiatria do HC, Arthur Guerra de Andrade, o objetivo é que o novo espaço seja referência na formulação de políticas públicas nacionais, realização de pesquisas e tratamento. "O foco não pode estar apenas no médico, mas também na assistência social. A intervenção médica é mais eficaz quando se tem um diagnóstico social do paciente", disse o psiquiatra. Para traçar esse diagnóstico social, o centro contará com equipes multidisciplinares, com assistentes sociais, enfermeiros e psicólogos.
Para a implantação do prédio, cerca de R$ 11 milhões já estão empenhados, por meio de uma parceria com a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad). Os recursos serão exclusivos para as obras, e outros R$ 400 mil por ano estão previstos para a manutenção do prédio. O local terá ainda centros de pesquisa, salas de aula e de reuniões, e deverá ser implantado numa área de 3 mil metros quadrados, ao lado do HC.
Outro centro-colaborador, semelhante ao de São Paulo, deverá ser implantado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. "A mesma parceria com a Senad foi firmada no Rio Grande do Sul", adiantou Arthur Guerra.
Segundo o especialista em tratamento de dependências químicas do Instituto de Psiquiatria do HC, Arthur Guerra de Andrade, o objetivo é que o novo espaço seja referência na formulação de políticas públicas nacionais, realização de pesquisas e tratamento. "O foco não pode estar apenas no médico, mas também na assistência social. A intervenção médica é mais eficaz quando se tem um diagnóstico social do paciente", disse o psiquiatra. Para traçar esse diagnóstico social, o centro contará com equipes multidisciplinares, com assistentes sociais, enfermeiros e psicólogos.
Para a implantação do prédio, cerca de R$ 11 milhões já estão empenhados, por meio de uma parceria com a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad). Os recursos serão exclusivos para as obras, e outros R$ 400 mil por ano estão previstos para a manutenção do prédio. O local terá ainda centros de pesquisa, salas de aula e de reuniões, e deverá ser implantado numa área de 3 mil metros quadrados, ao lado do HC.
Outro centro-colaborador, semelhante ao de São Paulo, deverá ser implantado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. "A mesma parceria com a Senad foi firmada no Rio Grande do Sul", adiantou Arthur Guerra.
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