A Prefeitura agiu com truculência para remover moradores da Favela do Sapo na manhã desta quarta-feira (9). Sem mandato judicial, funcionários municipais com auxílio da Polícia Militar e da Guarda Civil Metropolitana, derrubaram 15 casas. Foram despejadas num total de 17 famílias. Sendo 59 crianças e 38 adultos.
Area geográfica:
País:
Cidade:
Localidade/Bairro:
Nome da comunidade ameaçada de desalojamento:
Número estimado de pessoas afetadas (em algarismos):
Características das famílias afetadas (se não aparece na lista, “criar outra”):
Informações sobre o histórico e antecedentes do caso :
Níveis de causa e responsabilidade:
Violações dos artigos da norma internacional:
O povo da Favela do Sapo – Água Branca resistiu, e não aceitou a remoção imposta pela Prefeitura de São Paulo
Nome das autoridades que executam ou planejam levar a cabo o desalojamento:
Nome das organizações envolvidas, suas forças e fraquezas, seus enfoques do problema:
Nome das agências, ONGs ou instituições de apoio que trabalham na comunidade:
Medidas tomadas ou propostas até o momento pela comunidade e/ou agências ou ONGs que apóiam para resistir ao desalojamento e/ou buscar soluções alternativas:
Alternativas ou possíveis soluções oferecidas ou propostas pelas autoridades locais ou nacionais às comunidades afetadas.:
Compensações , Realocação Estratégias e futuras medidas previstas ou discutidas para enfrentar o caso ou outros desalojamentos:
Principais eventos antecedentes que tiveram relação com o despejo (datas, ano e hora):
Nome, endereço e responsabilidade de quem verificou a informação (Pessoa e organização e se submeteu à coordenação da Campanha Desalojamento Zero):
Nome das organizações envolvidas, suas forças e fraquezas, seus enfoques do problema:
Relação com AIH das organizações informantes comunitárias que cuidam do caso:
Data da denúncia :
Notas:
Apresenta-se radiografia de uma zona conflitiva de intereses que desde 2009 apresenta conflito de intereses:
Data da denúncia :
25/10/2009
Autor:
Marco Ribechi
Titulo:
São Paulo: 455 famílias despejadas na Favela do Sapo
Dados cartográficos ©2011 Europa Technologies, Inav/Geosistemas SRL, MapLink -
Area geográfica:
América
País:
Brazil
Cidade:
São Paulo
Localidade/Bairro:
Zona Oeste
Nome da comunidade ameaçada de desalojamento:
Comunidade da Água Branca
Número estimado de pessoas afetadas (em algarismos):
1500
Características das famílias afetadas (se não aparece na lista, “criar outra”):
Outro , Casas Precárias, Baixa Renda , Estudiantes , Imigrantes/Emigrantes , Mulheres , Raça , Jovens , Adultos , Ancianos , Crianças
Informações sobre o histórico e antecedentes do caso :
A Defensoria Pública de São Paulo, interpôs uma Ação Civil Pública, que tramita na 14º Vara da Fazenda Pública de São Paulo, Processo 053.09.024680-5, no sentido de tentar impedir a expulsão forçada das famílias.
No dia 14 de julho de 2009, quando centenas de Moradores da Favela do Sapo na Comunidade da Água Branca, ocuparam a Marginal Tietê na Zona Oeste da Cidade de São Paulo
No dia 14 de julho de 2009, quando centenas de Moradores da Favela do Sapo na Comunidade da Água Branca, ocuparam a Marginal Tietê na Zona Oeste da Cidade de São Paulo
Níveis de causa e responsabilidade:
Local
Violações dos artigos da norma internacional:
Declaração Universal dos Direitos Humanos , Convenção Internacional dos Direitos da Criança
Razões alegadas para o desalojamento, oficiais e não oficiais:
Obra bilionária viária de ampliação das marginais e seus verdadeiros objetivos na denominada Operação Urbana Água Branca, que visa atrair o capital imobiliário para a região.
Principais fatos que já ocorreram com relação ao desalojamento (datas e horário):
Enorme repressão por parte da policia militar, toda a cidade e várias regiões do país tomaram conhecimento das ações violentas da Prefeitura .
O indenizo seria um “cheque despejo” de 5 mil reais, uma verba para compra de barraco em outra favela, albergue, cesta básica ou ainda uma passagem para retornar à sua cidade de origem.
O indenizo seria um “cheque despejo” de 5 mil reais, uma verba para compra de barraco em outra favela, albergue, cesta básica ou ainda uma passagem para retornar à sua cidade de origem.
O povo da Favela do Sapo – Água Branca resistiu, e não aceitou a remoção imposta pela Prefeitura de São Paulo
Nome das autoridades que executam ou planejam levar a cabo o desalojamento:
Prefeitura de São Paulo
Nome das organizações envolvidas, suas forças e fraquezas, seus enfoques do problema:
União dos movimentos de moradia de São Paulo. Comissão de Moradores da Favela do Sapo – Água Branca Associação dos Trabalhadores Sem Terra da Zona Oeste de São Paulo
Forças:Ação conjunta em vários lugares da cidade Fraqueza: O mandante do despejo è a Prefeitura
Forças:Ação conjunta em vários lugares da cidade Fraqueza: O mandante do despejo è a Prefeitura
Nome das agências, ONGs ou instituições de apoio que trabalham na comunidade:
União dos movimentos de moradia de São Paulo. Comissão de Moradores da Favela do Sapo – Água Branca Associação dos Trabalhadores Sem Terra da Zona Oeste de São Paulo Conam- Confederação Nacional das Associações de Moradores Centro de direitos Humanos Gaspar Garcia
Medidas tomadas ou propostas até o momento pela comunidade e/ou agências ou ONGs que apóiam para resistir ao desalojamento e/ou buscar soluções alternativas:
“cheque despejo” de 5 mil reais, uma verba para compra de barraco em outra favela, albergue, cesta básica ou ainda uma passagem para retornar à sua cidade de origem. Os Moradores da Favela do Sapo exigem e moradia digna.
Alternativas ou possíveis soluções oferecidas ou propostas pelas autoridades locais ou nacionais às comunidades afetadas.:
Compensações , Realocação Estratégias e futuras medidas previstas ou discutidas para enfrentar o caso ou outros desalojamentos:
Ocupação a Marginal Tietê. A Prefeitura precisa ser transparente e explicar ao povo de São Paulo seus verdadeiros objetivos, a quem serve estes processos de remoções, associados aos grandes interesses imobiliários resultantes da ampliação das marginais, das novas pontes estaiadas, e da Operação Urbana Água Branca.
Principais eventos antecedentes que tiveram relação com o despejo (datas, ano e hora):
A policia derrubou as casas dos moradores quando eles estavam trabalhando na cidade. Os mesmos moradores agora dormem no lixo.
Nome, endereço e responsabilidade de quem verificou a informação (Pessoa e organização e se submeteu à coordenação da Campanha Desalojamento Zero):
Marco Ribechi
Nome das organizações envolvidas, suas forças e fraquezas, seus enfoques do problema:
Marco Ribechi, CONAM, Comunidade da Água Branca, Favela do Sapo, Zona Oeste, Marginal Tietê
Relação com AIH das organizações informantes comunitárias que cuidam do caso:
Outra
outro arquivo:
Data da denúncia :
25/10/2009
Autor:
Marco Ribechi
Notas:
No local moram 455 famílias, porém, segundo a Secretaria de Habitação, apenas 87, caso tenham renda, teriam direito à moradia.
O Povo Favelado está cansado de ser empurrado para lá e para cá. E cansado de tantas as ameaças e humilhações está lutando para dar um basta nesta forma medíocre e perversa de atendimento, em que famílias que recebem , 1500 ou 5 mil reais, têm que ficar migrando de favela em favela e de viaduto em viaduto.
Sabemos que o aumento da ocupação da Favela do Sapo no Complexo Água Branca, nada mais é, que o resultado das remoções das Favelas próximas das Pontes da Anhanguera e do Viaduto Julio Mesquita, onde estavam instaladas as Favelas da Paz e Aldeinha.
O Povo Favelado está cansado de ser empurrado para lá e para cá. E cansado de tantas as ameaças e humilhações está lutando para dar um basta nesta forma medíocre e perversa de atendimento, em que famílias que recebem , 1500 ou 5 mil reais, têm que ficar migrando de favela em favela e de viaduto em viaduto.
Sabemos que o aumento da ocupação da Favela do Sapo no Complexo Água Branca, nada mais é, que o resultado das remoções das Favelas próximas das Pontes da Anhanguera e do Viaduto Julio Mesquita, onde estavam instaladas as Favelas da Paz e Aldeinha.
A destruição operada pela policia. Muitos moradores perderam o trabalho porque constringidos a ficar em casa pra defender a própria moradia.
Um morador que viu a própria barraca destruída pela policia e que segue morando no mesmo lugar. Este è o indenizo da Prefeitura
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