A Prefeitura de São Paulo lançou nesta quarta-feira o Previn (Programa de Prevenção Contra Incêndio em Assentamentos Precários), com ações para prevenir incêndios em 51 áreas de habitação precária na cidade.
O projeto-piloto começou em outubro do ano passado, na favela Sônia Ribeiro (zona sul), e deve ser concluído em todas as comunidades até dezembro de 2012.
Serão adotadas uma série de ações, incluindo obras, instalação de hidrantes e extintores e cadastramento de moradores. A estimativa de custo do projeto é de cerca de R$ 21 milhões, sendo que somente a instalação dos hidrantes é estimada em torno de R$ 18 milhões.
As 51 favelas escolhidas são as que apresentam o maior risco de incêndio dentro de um grupo de 225 assentamentos precários listados pela prefeitura. Essas comunidades contarão com zeladores comunitários contratados pela prefeitura e treinados pelo Corpo de Bombeiros e pela Defesa Civil --na favela Sônia Ribeiro, três moradores já foram contratados.
Também serão feitas campanhas educativas nas escolas e cadastramento dos moradores na Secretaria de Habitação. A ideia, segundo o secretário Ricardo Pereira Leite, é coordenar a ação com os líderes das comunidades.
Uma das favelas atendidas pelo Previn será a de Heliópolis (zona sul). A ação deve se concentrar no trecho com maior risco de incêndio da comunidade --com construções de madeira, gatos na rede de energia elétrica e falta de rotas de fuga acessíveis.
"São medidas de prevenção no sentido de não termos um incêndio e também de treinar a população sobre como se comportar no caso de um incêndio", afirmou o prefeito Gilberto Kassam (ex-DEM) no lançamento do programa.
O projeto-piloto começou em outubro do ano passado, na favela Sônia Ribeiro (zona sul), e deve ser concluído em todas as comunidades até dezembro de 2012.
Serão adotadas uma série de ações, incluindo obras, instalação de hidrantes e extintores e cadastramento de moradores. A estimativa de custo do projeto é de cerca de R$ 21 milhões, sendo que somente a instalação dos hidrantes é estimada em torno de R$ 18 milhões.
As 51 favelas escolhidas são as que apresentam o maior risco de incêndio dentro de um grupo de 225 assentamentos precários listados pela prefeitura. Essas comunidades contarão com zeladores comunitários contratados pela prefeitura e treinados pelo Corpo de Bombeiros e pela Defesa Civil --na favela Sônia Ribeiro, três moradores já foram contratados.
Também serão feitas campanhas educativas nas escolas e cadastramento dos moradores na Secretaria de Habitação. A ideia, segundo o secretário Ricardo Pereira Leite, é coordenar a ação com os líderes das comunidades.
Uma das favelas atendidas pelo Previn será a de Heliópolis (zona sul). A ação deve se concentrar no trecho com maior risco de incêndio da comunidade --com construções de madeira, gatos na rede de energia elétrica e falta de rotas de fuga acessíveis.
"São medidas de prevenção no sentido de não termos um incêndio e também de treinar a população sobre como se comportar no caso de um incêndio", afirmou o prefeito Gilberto Kassam (ex-DEM) no lançamento do programa.
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