Publicação do ministério contém informações e dicas sobre como participar das ações, fazer boa gestão de recursos e melhorar a qualidade de vida da população
Brasília, 11 - O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) lançou nesta quarta-feira (11), durante a 14ª Marcha de Prefeitos, em Brasília, uma nova edição do seu Guia de Políticas e Programas. Nele, os gestores encontram de forma detalhada todas as informações sobre as ações de assistência social, segurança alimentar e transferência de renda. O objetivo da publicação é contribuir com o trabalho desenvolvido nos estados e municípios.
O guia também orienta os prefeitos e gestores da área social sobre a legislação em vigor, a boa utilização dos recursos e o cadastramento das famílias. Na publicação, a ministra Tereza Campello fala sobre o desafio que o País tem de superar a extrema pobreza e assegurar direitos básicos a todos os brasileiros e da necessidade de parceria entre governos federal, estaduais, municipais e sociedade civil em iniciativas que agreguem transferência de renda, acesso a serviços e inclusão produtiva.
"Nós, gestores, sabemos que não se constroem políticas públicas sem a participação efetiva de todos os entes federados. Por isso, o Governo Federal tem o compromisso de apoiar estados e municípios em um trabalho convergente na condução dos programas de transferência de renda, assistência social, segurança alimentar e nutricional e geração de emprego", destaca a ministra, sugerindo que o conteúdo do guia seja apropriado por todos os gestores para que conheçam as iniciativas e saibam como acessar cada programa.
O guia também orienta os prefeitos e gestores da área social sobre a legislação em vigor, a boa utilização dos recursos e o cadastramento das famílias. Na publicação, a ministra Tereza Campello fala sobre o desafio que o País tem de superar a extrema pobreza e assegurar direitos básicos a todos os brasileiros e da necessidade de parceria entre governos federal, estaduais, municipais e sociedade civil em iniciativas que agreguem transferência de renda, acesso a serviços e inclusão produtiva.
"Nós, gestores, sabemos que não se constroem políticas públicas sem a participação efetiva de todos os entes federados. Por isso, o Governo Federal tem o compromisso de apoiar estados e municípios em um trabalho convergente na condução dos programas de transferência de renda, assistência social, segurança alimentar e nutricional e geração de emprego", destaca a ministra, sugerindo que o conteúdo do guia seja apropriado por todos os gestores para que conheçam as iniciativas e saibam como acessar cada programa.
Ascom/MDS
(61) 3433-1021
www.mds.gov.br/saladeimprensa
Gente, acho que estou ficando louco.
ResponderExcluirConsiderar os que tem rendimento acima de São consideradas na extrema pobreza pessoas que vivem com renda de até 70 reais por mês fora da linha de extrema pobreza é demais para meu raciocínio.
Se o critério é por pessoa, digam-me: quem consegue viver até 100 reais por mês. É muito pouco 70 reais. Por isso, são muito mais os brasileiros em situação de extrema pobreza. Governo Federal, mais seriedade; por favor.
Veja a reportagem:
O governo anunciou oficialmente a linha de extrema pobreza reúne 16.267.197 pessoas, o que corresponde a 8,6% da população brasileira. Segundo o governo, o grupo de pessoas forma o grupo prioritário do Programa Brasil sem Miséria, que será lançado em breve pela presidente Dilma Rousseff.
A linha de pobreza foi definida com base nos dados do Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e estudos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
Do total de pessoas em situação de extrema pobreza no país, 8.673.845 estão situadas em área urbana e 7.593.352 na área rural. No Brasil, metade da população que vive em situação de extrema pobreza (recebe até R$ 70) tem menos de 19 anos. As crianças de até 14 anos representam quatro em cada dez pessoas em extrema pobreza no Brasil.
Fonte: RBS