O governo federal quer identificar e retirar da "exclusão” cerca de 800
mil famílias pobres que ainda não recebem o programa Bolsa Família no
país. O anúncio foi feito pela ministra do Desenvolvimento Social e
Combate à Fome, Tereza Campelo, durante lançamento do programa “Brasil
sem Miséria” no Nordeste, nesta segunda-feira (25), em Arapiraca (AL).
Segundo estimativas do governo, além dessas famílias que estão excluídas do cadastro único de assistência social, outras 145 mil pessoas idosas ou deficientes não recebem benefícios de prestação continuada do governo e também serão buscadas pelas autoridades.
“Não podemos esperar que essas pessoas venham em busca do governo, nós é que precisamos encontrá-las e incluí-las nos cadastros de benefícios federais”, disse a ministra, afirmando que esse é um dos maiores desafios para conseguir erradicar a miséria no país até 2014.
As famílias citadas pela ministra estão fora de todos os cadastros e, em muitos casos, não possuem sequer documentação. Mutirões para retirada de documentos serão realizados.
O pontapé inicial para busca dessas famílias foi dada nesta segunda-feira, quando os governadores do Nordeste assinaram um pacto para erradicar a miséria na região até 2014. O Nordeste concentra 9,6 milhões dos 16 milhões das pessoas em pobreza extrema .
Segundo a ministra, a partir de agora os Estados serão responsáveis pela coordenação do “Brasil sem Miséria”, com estabelecimento de metas. “Vamos ter comitês gestores nos Estados, que trabalhem em conjunto com o governo federal. Não serão só ações pontuais, mas pretendemos construir uma agenda em cada Estado e, obviamente, assim conseguiremos garantir o fim da pobreza extrema no Nordeste”, afirmou.
Ao contrário de planos anteriores contra a pobreza, a presidente Dilma Rousseff afirmou que o Brasil sem Miséria terá diferentes atuações nas regiões, e por isso haverá planos regionais.
Para ela, essa é a receita do sucesso do programa lançado.
“A miséria rural é diferente da miséria urbana. Há vários cenários, vamos tratar cada um deles com diferença, e nós precisamos da parceira dos prefeitos. Eles serão os grandes protagonistas”, disse.
UOL 26/07/2011 07h00
Segundo estimativas do governo, além dessas famílias que estão excluídas do cadastro único de assistência social, outras 145 mil pessoas idosas ou deficientes não recebem benefícios de prestação continuada do governo e também serão buscadas pelas autoridades.
“Não podemos esperar que essas pessoas venham em busca do governo, nós é que precisamos encontrá-las e incluí-las nos cadastros de benefícios federais”, disse a ministra, afirmando que esse é um dos maiores desafios para conseguir erradicar a miséria no país até 2014.
As famílias citadas pela ministra estão fora de todos os cadastros e, em muitos casos, não possuem sequer documentação. Mutirões para retirada de documentos serão realizados.
O pontapé inicial para busca dessas famílias foi dada nesta segunda-feira, quando os governadores do Nordeste assinaram um pacto para erradicar a miséria na região até 2014. O Nordeste concentra 9,6 milhões dos 16 milhões das pessoas em pobreza extrema .
Segundo a ministra, a partir de agora os Estados serão responsáveis pela coordenação do “Brasil sem Miséria”, com estabelecimento de metas. “Vamos ter comitês gestores nos Estados, que trabalhem em conjunto com o governo federal. Não serão só ações pontuais, mas pretendemos construir uma agenda em cada Estado e, obviamente, assim conseguiremos garantir o fim da pobreza extrema no Nordeste”, afirmou.
Ao contrário de planos anteriores contra a pobreza, a presidente Dilma Rousseff afirmou que o Brasil sem Miséria terá diferentes atuações nas regiões, e por isso haverá planos regionais.
Para ela, essa é a receita do sucesso do programa lançado.
“A miséria rural é diferente da miséria urbana. Há vários cenários, vamos tratar cada um deles com diferença, e nós precisamos da parceira dos prefeitos. Eles serão os grandes protagonistas”, disse.
UOL 26/07/2011 07h00
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