Apenas depois de triagem, dependentes químicos serão encaminhados para clínicas de reabilitação Atualmente, prefeitura tem capacidade para 500 internações por ano.
O plano da Prefeitura de São Paulo de internar compulso riamente crianças e adultos usuários de crack inclui a atuação da GCM (Guarda Civil Metropolitana).
A operação será dividida em três fases: recolhimento, triagem e destinação. O plano prevê que agentes comunitários de saúde e assistentes sociais identifi quem os usuários que ocupam, principalmente, a cracolândia, na região central. Os guardas devem ajudar a recolher os dependentes.
Todos os usuários retirados das ruas serão encaminhados a centros de triagem, onde será feita a identificação da pessoa, avaliação se há sinais de dependência química e capacidad de psíquica, além da checacagem de antecedentes criminais. Apenas depois desta triagem os “recolhidos” poderão ser enviados a clínicas de reabilitação ou casas de assistência social.
Dependendo do caso, ainda poderão receber capacitação profissional para tentar voltar ao mercado de trabalho. A Secretaria Municipal da Saúde diz que foram feitas 111 internações involuntárias (com aval médico) ou compulsórias (com determinação judicial) nos últimos dois anos, sendo 70 de menores de idade dependentes químicos.
Hoje, a prefeitura conta com 317 vagas, sendo 80 leitos na rede própria (com capacidade para 500 atendimentos por ano) e outros 237 nas comunidades privadas conveniadas.
111 é o número de internações feitas pela Secretaria Municipal de Saúde
nos últimos dois anos.
www.metropoint.com
SEXTA-FEIRA, 5 DE AGOSTO DE 2011
O plano da Prefeitura de São Paulo de internar compulso riamente crianças e adultos usuários de crack inclui a atuação da GCM (Guarda Civil Metropolitana).
A operação será dividida em três fases: recolhimento, triagem e destinação. O plano prevê que agentes comunitários de saúde e assistentes sociais identifi quem os usuários que ocupam, principalmente, a cracolândia, na região central. Os guardas devem ajudar a recolher os dependentes.
Todos os usuários retirados das ruas serão encaminhados a centros de triagem, onde será feita a identificação da pessoa, avaliação se há sinais de dependência química e capacidad de psíquica, além da checacagem de antecedentes criminais. Apenas depois desta triagem os “recolhidos” poderão ser enviados a clínicas de reabilitação ou casas de assistência social.
Dependendo do caso, ainda poderão receber capacitação profissional para tentar voltar ao mercado de trabalho. A Secretaria Municipal da Saúde diz que foram feitas 111 internações involuntárias (com aval médico) ou compulsórias (com determinação judicial) nos últimos dois anos, sendo 70 de menores de idade dependentes químicos.
Hoje, a prefeitura conta com 317 vagas, sendo 80 leitos na rede própria (com capacidade para 500 atendimentos por ano) e outros 237 nas comunidades privadas conveniadas.
111 é o número de internações feitas pela Secretaria Municipal de Saúde
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SEXTA-FEIRA, 5 DE AGOSTO DE 2011
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