A audiência pública que discutirá os serviços destinados a crianças e
jovens em situação de rua em São Paulo, marcada para o dia 22 de
setembro na Câmara Municipal, foi assunto da reunião do Fórum de
Assistência Social (FAS) nesta segunda-feira.
Juan Plassarás, coordenador do FAS, explicou que, nos últimos meses, a Prefeitura fechou os 15 Centros de Referência da Criança e do Adolescente (Crecas) que funcionavam na capital. Os espaços recebiam jovens por até seis meses, até que voltassem para suas famílias ou fossem instalados em abrigos.
Aqueles que iam para os centros passaram a serem levados diretamente para abrigos que, segundo Plassarás, estão lotados e possuem um regulamento ao qual nem todos se adaptam.
Ele ainda disse que desde o fechamento dos Crecas "muitas crianças ficaram sem saber para onde ir". De acordo com Plassarás, só no centro de São Paulo são cerca de 500 crianças e adolescentes nessa situação.
O coordenador do FAS acrescentou que a secretária municipal de Assistência e Desenvolvimento Social, Alda Marco Antônio, não se posicionou sobre o assunto até agora.
Além da audiência pública, o FAS discutiu na reunião desta segunda-feira a instalação de um Grupo de Trabalho para monitorar a situação dos abrigos. O Fórum pretende não apenas trabalhar pela reabertura dos Crecas, mas também estabelecer com o Executivo um padrão no tratamento dado a crianças e jovens, o que não existe, segundo Plassarás.
PORTARIASO Fórum de Assistência Social também pretende apresentar até 15 de setembro um levantamento sobre as portarias 46 e 47 expedidas pela Secretaria Municipal de Assistência Social. O FAS alega que, diferente do previsto na Constituição Federal, a rede não foi convocada para a elaboração das mudanças previstas no decreto e que muitas das conclusões de audiências públicas do Fórum foram “distorcidas”. As portarias estabelecem salários e regulamentam número de funcionários, horário de funcionamento e todos serviços prestados pela rede municipal e ONGs conveniadas à Prefeitura.
Confira a materia no Site da Cámara Municipal de São Paulo
Confira o Boletim da Radio Web daCMSP
Juan Plassarás, coordenador do FAS, explicou que, nos últimos meses, a Prefeitura fechou os 15 Centros de Referência da Criança e do Adolescente (Crecas) que funcionavam na capital. Os espaços recebiam jovens por até seis meses, até que voltassem para suas famílias ou fossem instalados em abrigos.
Aqueles que iam para os centros passaram a serem levados diretamente para abrigos que, segundo Plassarás, estão lotados e possuem um regulamento ao qual nem todos se adaptam.
Ele ainda disse que desde o fechamento dos Crecas "muitas crianças ficaram sem saber para onde ir". De acordo com Plassarás, só no centro de São Paulo são cerca de 500 crianças e adolescentes nessa situação.
O coordenador do FAS acrescentou que a secretária municipal de Assistência e Desenvolvimento Social, Alda Marco Antônio, não se posicionou sobre o assunto até agora.
Além da audiência pública, o FAS discutiu na reunião desta segunda-feira a instalação de um Grupo de Trabalho para monitorar a situação dos abrigos. O Fórum pretende não apenas trabalhar pela reabertura dos Crecas, mas também estabelecer com o Executivo um padrão no tratamento dado a crianças e jovens, o que não existe, segundo Plassarás.
PORTARIASO Fórum de Assistência Social também pretende apresentar até 15 de setembro um levantamento sobre as portarias 46 e 47 expedidas pela Secretaria Municipal de Assistência Social. O FAS alega que, diferente do previsto na Constituição Federal, a rede não foi convocada para a elaboração das mudanças previstas no decreto e que muitas das conclusões de audiências públicas do Fórum foram “distorcidas”. As portarias estabelecem salários e regulamentam número de funcionários, horário de funcionamento e todos serviços prestados pela rede municipal e ONGs conveniadas à Prefeitura.
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