Mais de 200 pessoas participaram da iniciativa na
Cracolândia, em SP
Clínicas particulares cederam mais de 100 vagas
para tratar dependentes.
O sábado (3) foi um dia fora da rotina para moradores da Cracolândia.
Um mutirão, organizado por rede de ONGs que atuam no Centro da capital,
ofereceu lanche de graça, música, esporte e corte de cabelo, que a
maioria não fazia há tempos. O objetivo da ação é ajudar na luta contra
as drogas.
“A gente está trazendo essa informação: olha a hora que você quiser, o dia que você quiser, você pode vir, a porta está aberta”, diz o organizador do evento, Daniel Checchio.
Nas ruas, no meio da sujeira e do crack, Luiz não encontrou a liberdade que imaginava e sente falta de tudo. “Sinto mais falta da vida que eu levava antes. Uma vida livre de recriminações, preconceitos, uma vida onde eu trabalhava, estudava. Andava 100% de cabeça erguida”, conta.
Muitos chegavam convencidos por assistentes sociais da prefeitura. À espera deles, promotores, juízes e profissionais da saúde. “Acima de tudo é um problema de saúde, essas pessoas são doentes. Nós queremos dizer a elas: existe um caminho diferente para vocês”, explica a vice-prefeita de São Paulo, Alda Marco Antônio.
O mutirão teve mais de 200 voluntários e a contribuição de sete clínicas de recuperação particulares que cederam mais de 100 vagas para dependentes que aceitarem tratamento. “Eles são encaminhados para a área da saúde, clínica médica, psiquiátrica, psicólogo, terapeuta e fazemos também a reintegração com eles, com a família”, fala o dono de clínica de reabilitação, Ricardo Custódio.
Usuário de cocaína há 14 anos, Francisco enfim resolveu se internar. “Poder retomar os padrões normais da vida de uma pessoa comum, que quer realmente viver uma vida limpa”. Como ele, lá se foram outros tantos levando esperança e deixando aplausos. A meta é repetir a trajetória do voluntário Robson Juliano, que largou a vida na cracolândia e hoje ajuda outros viciados a seguirem o caminho dele. “Sinto prazer para estar ajudando a libertar outras pessoas”.
Segundo a Prefeitura, a ação vai virar rotina a partir de janeiro e será realizado, na Cracolândia, uma vez por mês.
“A gente está trazendo essa informação: olha a hora que você quiser, o dia que você quiser, você pode vir, a porta está aberta”, diz o organizador do evento, Daniel Checchio.
Nas ruas, no meio da sujeira e do crack, Luiz não encontrou a liberdade que imaginava e sente falta de tudo. “Sinto mais falta da vida que eu levava antes. Uma vida livre de recriminações, preconceitos, uma vida onde eu trabalhava, estudava. Andava 100% de cabeça erguida”, conta.
Muitos chegavam convencidos por assistentes sociais da prefeitura. À espera deles, promotores, juízes e profissionais da saúde. “Acima de tudo é um problema de saúde, essas pessoas são doentes. Nós queremos dizer a elas: existe um caminho diferente para vocês”, explica a vice-prefeita de São Paulo, Alda Marco Antônio.
O mutirão teve mais de 200 voluntários e a contribuição de sete clínicas de recuperação particulares que cederam mais de 100 vagas para dependentes que aceitarem tratamento. “Eles são encaminhados para a área da saúde, clínica médica, psiquiátrica, psicólogo, terapeuta e fazemos também a reintegração com eles, com a família”, fala o dono de clínica de reabilitação, Ricardo Custódio.
Usuário de cocaína há 14 anos, Francisco enfim resolveu se internar. “Poder retomar os padrões normais da vida de uma pessoa comum, que quer realmente viver uma vida limpa”. Como ele, lá se foram outros tantos levando esperança e deixando aplausos. A meta é repetir a trajetória do voluntário Robson Juliano, que largou a vida na cracolândia e hoje ajuda outros viciados a seguirem o caminho dele. “Sinto prazer para estar ajudando a libertar outras pessoas”.
Segundo a Prefeitura, a ação vai virar rotina a partir de janeiro e será realizado, na Cracolândia, uma vez por mês.
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