O
abuso e uso excessivo da força policial na ação da Cracolândia, em São
Paulo, e na reintegração de posse do Pinheirinho, em São José dos
Campos, serão usados como exemplos pela ONG Conectas para
denunciar o Brasil por violação dos direitos humanos no plenário
principal da 19ª Sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU
(Organização das Nações Unidas), nesta sexta-feira (8), em Genebra, na
Suíça.
A organização também denuncia casos de tratamento cruel e desumano, violação do direito de ir e vir e falta de acesso aos serviços de saúde e habitação adequada nos dois casos. A Conectas pretende mostrar os contrastes e contradições entre o “Brasil visto como a sexta maior economia do mundo e o Brasil que convive com práticas medievais, como tortura e superlotação em seu sistema carcerário, criminalização da pobreza e desrespeito aos povos indígenas”.
“O Brasil da Copa e das Olimpíadas é o mesmo onde um quinto da população carcerária está preso de forma ilegal, onde há tortura, maus tratos e superlotação nas cadeias, onde a pobreza é criminalizada e os projetos de desenvolvimento atropelam povos indígenas”, disse Juana Kweitel, diretora de programas da Conectas.
A argumentação da ONG será dividida em três blocos: um sobre a política brasileira de encarceramento, o segundo sobre a criminalização da pobreza em grandes centros urbanos e outro sobre a adoção de modelos de desenvolvimento que podem violar os direitos de “comunidades vulneráveis”.
Leia a íntegra do pronunciamento da Conectas (em inglês).
A organização também denuncia casos de tratamento cruel e desumano, violação do direito de ir e vir e falta de acesso aos serviços de saúde e habitação adequada nos dois casos. A Conectas pretende mostrar os contrastes e contradições entre o “Brasil visto como a sexta maior economia do mundo e o Brasil que convive com práticas medievais, como tortura e superlotação em seu sistema carcerário, criminalização da pobreza e desrespeito aos povos indígenas”.
“O Brasil da Copa e das Olimpíadas é o mesmo onde um quinto da população carcerária está preso de forma ilegal, onde há tortura, maus tratos e superlotação nas cadeias, onde a pobreza é criminalizada e os projetos de desenvolvimento atropelam povos indígenas”, disse Juana Kweitel, diretora de programas da Conectas.
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