Em assembléia geral, celebrada na sede do SITREMFA
a categoria dos trabalhador@s das Creches e dos
Equipamentos de Assistência Social conveniados
com a Prefeitura de São Paulo, em deliberação aprovada
por votação unánime, decidirão os seguintes pontos:
- Manter o Estado de Greve
- Entrar o dissídio coletivo no tribunal, para ajustar as
cláusulas econômicas
- Elevação do piso salarial.
No histórico apresentado ao coletivo dos trabalhadores,
a vice-presidente do SITRAEMFA, a Sra. Maria Aparecida
Nery da Silva (Miúda) indicou que, na área de educação o
sindicato não teve nenhuma proposta de reajuste dos salários
dos trabalhador@s das creches.
O sindicato patronal da Assistência Social, remeteu uma
proposta de 4.9% de reajuste dos salários para os trabalhador@s
dos equipamentos da Assistência Social.
Oferta é rechaçada pelo conjunto presente no plenário.
As referencias de reajuste de outras categorias apresentadas,
marcarão um contraste significativo: os salarios dos metalúrgicos
reajustarãm num 7,9%; os correios num 6,87%; e os gráficos
num 8.1%.
Indicou que a re-composição dos convênios num 18%,
gerou uma confusão nos trabalhadores, onde o SITRAEMFA
teve que assumir a tarefa de esclarecer, "que não se tratava
de forma alguma de reajuste salarial".
A intervenção da Sra. Maria Gusmão tesoureira do SITRAEMFA,
sinalizou, que o sindicato recebeu denuncias de trabalhadores
coagidos nos seu lugar de trabalho, ante a intenção de organizar
e informar as novidades que o SITRAEMFA sociabiliza.
Os diretores sindicais vão visitar os conselhos diretivos das entidades
denunciadas, e de não chegar a um acordo que preserve a
liberdade de associação, consagrado na Constituição, o departamento
jurídico do SITRAEMFA tomará a devidas providencias antes as
autoridades competentes.
Até o 1ro de Setembro o SITRAEMFA convocará a uma nova assembléia.
a categoria dos trabalhador@s das Creches e dos
Equipamentos de Assistência Social conveniados
com a Prefeitura de São Paulo, em deliberação aprovada
por votação unánime, decidirão os seguintes pontos:
- Manter o Estado de Greve
- Entrar o dissídio coletivo no tribunal, para ajustar as
cláusulas econômicas
- Elevação do piso salarial.
No histórico apresentado ao coletivo dos trabalhadores,
a vice-presidente do SITRAEMFA, a Sra. Maria Aparecida
Nery da Silva (Miúda) indicou que, na área de educação o
sindicato não teve nenhuma proposta de reajuste dos salários
dos trabalhador@s das creches.
O sindicato patronal da Assistência Social, remeteu uma
proposta de 4.9% de reajuste dos salários para os trabalhador@s
dos equipamentos da Assistência Social.
Oferta é rechaçada pelo conjunto presente no plenário.
As referencias de reajuste de outras categorias apresentadas,
marcarão um contraste significativo: os salarios dos metalúrgicos
reajustarãm num 7,9%; os correios num 6,87%; e os gráficos
num 8.1%.
Indicou que a re-composição dos convênios num 18%,
gerou uma confusão nos trabalhadores, onde o SITRAEMFA
teve que assumir a tarefa de esclarecer, "que não se tratava
de forma alguma de reajuste salarial".
A intervenção da Sra. Maria Gusmão tesoureira do SITRAEMFA,
sinalizou, que o sindicato recebeu denuncias de trabalhadores
coagidos nos seu lugar de trabalho, ante a intenção de organizar
e informar as novidades que o SITRAEMFA sociabiliza.
Os diretores sindicais vão visitar os conselhos diretivos das entidades
denunciadas, e de não chegar a um acordo que preserve a
liberdade de associação, consagrado na Constituição, o departamento
jurídico do SITRAEMFA tomará a devidas providencias antes as
autoridades competentes.
Até o 1ro de Setembro o SITRAEMFA convocará a uma nova assembléia.
isso já está virando uma vergonha...
ResponderExcluirsó por que e ano de eleição??
por que não falam logo...
vão ficar assim até quando??? até o mês de Outubro?????
gostaria de saber se as entidades são obrigadas a repassarem o aumento de 18% já no mês de agosto?
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